O que somos

EME>>, Estúdio Móvel Experimental, é uma residencia móvel de pesquisa integrada em meio ambiente e sustentabilidade, entre arte, ciência e tecnologia. O projeto tem duas funções principais: seu design ser ecológico, isto é, desenvolver a máquina para que seja coerente ao meio ambiente e abrir espaço para artistas desenvolverem ações artísticas em sítios específicos. Este projeto é direcionado como uma plataforma interdisciplinar de pesquisa com foco na Mata Atlântica e sustentabilidade.

Os artistas e pesquisadores residentes no EME>> visitarão alguns municípios do estado do Rio de Janeiro também como festivais de arte, mídia e exposições. Uma de suas funções é alcancar público por meio de intervenções urbanas, publicações, documentação e interação utilizando plataformas de novas mídias como internet e redes sociais. Através deste projeto multidisciplinar pretende-se enfatizar a conscientização ambiental, histórica e artística do Estado do Rio de Janeiro.


EME >> Estúdio Móvel Experimental is a mobile residency working in a platform between art and science researching the natural environment and sustainability. EME >> has two main functions: as a customized camper van that is designed to be ecological, i.e., to adapt its machinery to the natural environment; and also as a mobile studio that can support facilities to explore the urban and natural environment, realize public/ live arts and educational events around the Guanabara Bay in the state of Rio de Janeiro. It opens space for artists and researchers to use the EME>> machine as a tool for communication and interface their work, the natural environment and the audience.



10 de nov. de 2010

Insitituto Baía de Guanabara; Intervenção + Oficina

Começamos a intervenção no Instituto Baía de Guanabara com a atividade de sensores humanos para um grupo escolar de 30 jovens visitando o Instituto. Ao ligar na rede de eletricidade do instituto, abrimos o veículo EME como uma instalação, um pequeno espaço de aprendizagem, utilizando ferramentas para explorar e conhecer a natureza.



3 grupos de 10 crianças entre 12-14 anos foram apresentados ao projeto, a tecnologia de sensores móveis, e visualização. Em seguida, caminhamos com eles para uma parte dos jardins rodeada por floresta para efetuar a nossa pesquisa e intervenção.



Uma professora da escola ficou bastante entusiasmada, e queria saber como poderíamos voltar para trabalhar juntos nesta pesquisa para atingir outros grupos da escola.

Houve o interesse de explorar como esta atividade de sensores humanos poderia ser desenvolvido para integrar esta pesquisa aos seus próprio métdo de ensino de ciências, artes, matemática, geografia. Até mesmo a distância.

Active Ingredient realizaram uma conversa e entrevista com Dora Hees de Negreiros para aprofundar sua pesquisa sobre a Mata Atlântica em torno da Baía de Guanabara. Informações que nos levou para a ONG Inglesa 'Régua' em Guapiaçu, Municipio de Cachoeiras de Macacu.

5 de nov. de 2010

Segundo dia de Oficina e Exposição na Escola Camilo Castelo Branco

O 2o dia de oficina foi um dia de atividades intenso que levou as crianças a produzirem 5 mapas de vizualizações, formadas a partir dos dados colhidos no dia anterior com os sensores humanos.






Os 5 mapas para as medidas; Luz, Umidade, Pressão Atmosférica, Temperatura e Decibéis, foram expostos na entrada principal da Escola onde todas as crianças tem a oportunidade de ver os resultados das oficinas realizadas.

Rachel, Matt and Eliane




4 de nov. de 2010

1a parte: Oficina | Uma conversa entre árvores

O EME>> chegou na Escola Camilo Castelo Branco as 7h, onde instalamos nosso espaço temporário de interação. Os alunos, em suas aulas de artes e ciências, vieram em grupos de 5 para uma sessão de apresentação, discussão e atividades que duraram em torno de 20 minutos para cada grupo.

Em cada sessão, Rachel apresentou os resultados do projeto de intercâmbio 'Dark Forest', e o desdobramento deste projeto com a atual proposta de pesquisa entitulada: "Uma Conversa entre Árvores". Utilizando tecnologias de celular e sensores ambientais para explorar dados ciêntíficos e a abstração visual destes dados, que torna o invisível visível. Um novo conceito foi apresentado para os grupos; 'sensores humanos', onde utilizamos nossos sentidos para medir o ambiente da floresta em torno de uma árvore. A partir destes resultados, estaremos criando uma série de composições vísuais em grupo amanhã. Poderemos comparar estas novas imagens aos criados pela tecnologia e ciência. As atividades realizadas esta manhã atingiram mais de 80 jovens, entre as idades de 12 a 14 anos.







Hoje foi um dia de trabalho muito especial, onde re-encontramos com os alunos que trabalharam comigo e Alissa Gottfried, entre Abril e Junho no projeto Dark Forest, que fizeram parte do intercâmbio com Rachel e Matt do Active Ingredient e a escola Djangoly Academy em Nottingham, a distância. Hoje as crianças conheceram Rachel pessoalmente pela primeira vez, e puderam aprofundar sua experiência e pesquisa sobre a Mata Atlântica, que exite tão próximo a esta escola, e a floresta temperada de Sherwood na Inglaterra, quase 10,000km de distância.





Ficamos especialmente felizes com a visita de Carmelita, educadora do NEA (JBRJ) que com Marcia colaborou conosco nas oficinas do projeto Dark Forest. Foi Carmelita e Marcia do Núcleo de Educação Ambiental do Jardim Botânico do Rio de Janeiro que nos apresentoum a esta escola, e as professoras Liane (Artes) e Cristiane (Ciências) que aceitaram trabalhar juntos no desenvolvimento de uma colaboração artístico, ciêntífico e educacional.





Gostaria de agradecer Moana Mayall, Bruno Rezende, Ricardo Reis, a Direção da Escola Camilo Castelo Branco (Ricardo, Roseli e Acciele) assim como os educadores no NEA (JBRJ) e os professores e alunos da Escola Camilo Castelo Brando por suas introduções, conexões, apoio e recepção maravilhosa.

Foi uma manhã muito produtiva e inspiradora para todos. Amanhã retornamos para a Segunda parte desta oficina que fecha esta primeira semana de produção do Active Ingredient no Rio de Janeiro.



3 de nov. de 2010

Oficina: "Uma Conversa entre Árvores" na Escola Camilo Castelo Branco (4/11 e 5/11)

Rachel Jacobs do grupo Active Ingredient estará conhecendo pessoalmente o grupo de alunos da Escola Camilo Castelo Branco. Esta foi a escola onde realizamos o intercâmbio a distância 'Dark Forest' entre Abril e Julho deste ano com escola na Inglaterra - Djanogly Academy, em Nottingham. Em colaboração com o Núcleo de Educação Ambiental (NEA) do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Os dois dias de oficina esta semana entitulado ‘Uma conversa entre árvores’ será uma série de atividades trabalhando com tecnologia de celular e sensores ambientais, e a kombi EME>> como espaço de diálogo e produção.

Os jovens da escola estarão coletando medidas ambientais de árvores, e construindo paralelamente um mapa de dados utilizando objetos de feltro que refletem as medidas pesquisadas: temperatura, humidade, pressão atmosférica, decibéis e luz. Os jovens estarão criando visualizações baseadas no conceito de 'sensores humanos'.

As atividades, que são abertas para toda a escola, e oferecidas gratuitamente, são uma tentativa de apresentar e desenvolver o processo criativo envolvido na construção de visualizações sobre dados ciêntíficos. O exercício é de tornar o invisível visível. Explorando o meio ambiente por meio da arte, ciência e tecnologia.

A imagem de satélite abaixo mostra a proximidade desta escola ao Jardim Botânico e a Floresta da Tijuca:

2 de nov. de 2010

Active Ingredient starting...

Active Ingredient have arrived in Rio and will be going on board the EME van, from Thursday 4th November.

We invite you on a journey to a forest where the air speaks as you travel across time and location - from the temperate north to the tropical south - to discover the invisible forces at play, this journey will be visualised live online during the residency.

We are developing our existing sensor kit and visualisation in order to use it as a wearable, mobile sensor kit and map a journey to the Mata Atlantica Forest in the Rio state in the van that will be generated live online by our journey and interaction with people we meet along the way. We will be visiting the school where we worked as part of the Dark Forest schools exchange, the Rio Botanical Gardens, Guanabara Bay Institute and projects in the forest around Rio.

You can keep up to date with our progress here and on board EME through the Active Ingredient BLOG and make friends with us on facebook here: Active Ingredient

Check the VISUALISATION page for live updates of the data visualisations along our journey.

In collaboration with Silvia Leal (EME); Horizon, University of Nottingham and Carlo Buontempo (Senior Climate Change Scientist at the UK MET office, Hadley Centre).

31 de out. de 2010

4a Residência: Active Ingredient (UK)






http://www.i-am-ai.net/activeingredient/


... >>

EVENTOS | 1-12 Novembro 2010

Local: Rio de Janeiro e Niterói

Oficina: Uma Conversa entre Árvores
Quando: 04/11 (quinta-feira) e 05/11 (sexta-feira), das 07h às 13h
Onde: Escola Municipal Camilo Castelo Branco
Rua Pacheco Leão 1004, Jardim Botânico, Rio de Janeiro
* Estas oficinas são voltadas para todos os alunos da Escola Camilo Castelo Branco e oferecida gratuitamente.

Intervenção: Uma Conversa entre Árvores
Quando: 10/11 (Quarta-Feira) 10h as 15h.
Onde: Instituto Baía de Guanabara
Alameda São Boaventura, 770
Fonseca, Niterói
* Esta intervenção é aberta para o público, com entrada gratuita.

28 de out. de 2010

Entrevista de Beatriz Lemos a Filipe Freitas



Conversas em trânsito
Com Filipe Freitas

Cosme Velho, Rio de Janeiro. Quarta 27 de outubro de 2010.

Gostaria que você se apresentasse e pontuasse sua área de atuação profissional e os principais projetos realizados e nos quais participa.

A definição de sustentabilidade passa pela lógica da organização em redes. Em todas as dimensões de nossa vida lidamos com a interdependência e quanto mais nos aprofundamos nos detalhes mais temos consciência de um mundo sistêmico. A natureza por si só é um modelo de sustentabilidade, onde as redes colaborativas atuam em todas as instâncias. Como extrair esse aprendizado da natureza e conseguir aplicar em nossa sociedade?

A tecnologia através de seu sistema de redes atua com grande impacto na formação de coletivos colaborativos que possuem o poder da ação regenerativa. Poderia comentar um pouco essa afirmação e como, em sua opinião, podemos aproveitar todas as possibilidades que a tecnologia nos oferece em favor a um caminhar mais sustentável?

A humanidade, ao longo dos anos, vem perdendo sua conexão vital com a natureza por perpetuar um modelo de vida que se afasta da linguagem comum entre todos os seres. Por mais incrível que pareça, este cordão umbilical, que também é chamado de inteligência ecológica, é o elemento que guia os caminhos da evolução e adaptação das espécies. Vivendo nas grandes cidades e fazendo uso de hábitos próprios da urbe não ativamos esta inteligência e comunicação. Como podemos encontrar esta linguagem perdida e quais seriam suas especificidades?

Dando continuidade a esta busca pela conexão vital gostaria que comentasse o conceito de Ecologia Profunda e como este abrange nossa maneira de pensar e agir dentro de qualquer atividade a ser desenvolvida.

Escute a 1a parte da entrevista aqui:

Entrevista de Beatriz Lemos a Filipe Freitas_parte 1 by EME

Entrevista de Beatriz Lemos a Diogo Alvim



Conversas em trânsito
Com Diogo Alvim

Laranjeiras, Rio de Janeiro. Quarta 27 de outubro de 2010.

Gostaria que você se apresentasse e pontuasse sua área de atuação profissional e os principais projetos realizados e nos quais participa.

Queria que nossa conversa girasse em torno da Comunicação Não-Violenta e de outras práticas para a sustentabilidade de nossas relações. Aprendi que a CNV é uma técnica e precisa de prática e que é um poder que deve ser semeado, não é mesmo? Poderia nos apresentar a CNV e como seria a maneira mais rápida de aplicá-la?

Para mim a ferramenta mais poderosa da Comunicação Não-Violenta é o exercício da empatia. A compreensão da postura dos outros através de uma simples troca de lugares. Contudo, também podemos cair em uma controvérsia, pois, em alguns casos, corre-se o risco de não conseguir chegar (entender) onde estaria o nó na comunicação, suprimindo os ruídos que vem do outro. Neste momento da empatia como podemos ter a clareza dos sentimentos de ambas as partes e o que essa troca de lugares pode reverberar ao ‘voltarmos’ a nós mesmos?

Existem vários exercícios individuais e coletivos para ativar a escuta ativa. Poderia exemplificar algumas dessas dinâmicas para se encontrar a essência por trás da mensagem?

A celebração da diversidade é uma atitude que amplia nosso aprendizado de novos modos de estar e se articular com o outro e com o mundo. Interagir cooperativamente e questionar a crença da separatividade potencializam o compartilhar de caminhos para o bem estar comum. A pedagogia da cooperação fortalece a confiança individual ao agir em coletivo. Como conseguiremos alcançar a compreensão da cooperação como mecanismo natural de evolução da vida?

Escute a entrevista completa aqui:

Entrevista de Beatriz Lemos a Diogo Alvim by EstudioMovelExperimental

22 de out. de 2010

Entrevista de Beatriz Lemos a Emmanuel Khodja



Conversas em trânsito
com Emmanuel Khodja

Cosme Velho, Rio de Janeiro. Sexta, 21 de outubro de 2010.

Gostaria que você se apresentasse e pontuasse sua área de atuação profissional e os principais projetos realizados e nos quais participa.

Em seu texto Sustentabilidade? publicado no catálogo “Ponto Florestal” você faz uma crítica muito bem escrita ao conceito de desenvolvimento sustentável mais difundido atualmente e já obsoleto, que afirma ser aquele “capaz de atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas necessidades”. Gostaria que comentasse um pouco os equívocos desse conceito e o que seria o ideal ao pensarmos e praticarmos a palavra sustentabilidade.

Sabemos que a sociedade está passando por uma mudança muito fundamental em seu entendimento de existência e relação com o mundo. Esta é uma percepção que não atingirá a todos instantaneamente, será um longo processo de quebras de paradigmas. Esses valores em transição passam por todas as dimensões da vida e uma importante é a idéia que temos sobre economia. Temos hoje como conceitos bases para o pensamento econômico moderno o dinheiro, a riqueza e o empreendimento, porém precisamos desconstruir essas palavras para um novo entendimento do que seria uma economia comprometida com a sustentabilidade.
Em uma análise breve, poderia nos orientar sobre quais seriam os novos pilares econômicos para o futuro (e presente) e como poderíamos iniciar essa desconstrução?

Gostaria que conversássemos sobre o consumo consciente e a insustentabilidade do atual modelo. Poderia falar um pouco sobre as alternativas de ação e reversão, como o ativismo e boicote a empresas e produtos insustentáveis; os movimentos organizados para o consumo consciente; as rede de comercio justo e solidário, e outros?

A prática da mudança depende primeiramente de uma postura pessoal e cotidiana, porém muitas decisões devem e precisam ser tomadas em coletivo. Para uma decisão mais participativa e inclusiva pratica-se a metodologia do consenso, que também é muito usada em comunidades sustentáveis. Poderia explicar como funciona e se poderia ser aplicada a qualquer sistema ou sociedade?

Escute a entrevista completa aqui:

Entrevista com Emmanuel Khodja by EstudioMovelExperimental

18 de out. de 2010

3a residência: Beatriz Lemos



Residência 3 >> Beatriz Lemos: 'O que e sustentabilidade para você?'

Execução: 18/10 a 29/10

Local: São Gonçalo e Rio de Janeiro

1. Intervenção/Oficina Pé-de-Rádio
Quando: 20/10 (quarta-feira), das 14h às 17h
Onde: UERJ/FFP
Rua Dr. Francisco Portela, 1470 - Patronato, São Gonçalo - RJ, 24435-005

* Estão abertas as vagas para Oficina Pé-de-Rádio - Residência de Beatriz Lemos, convida Wallace Hermman com apoio da Web Rádio Paraíso.
Experiências Sonoras na FFP/UERJ
Inscrições: webradioparaiso.uerj@gmail.com
Informar nome completo, se possui celular com rádio, matrícula e curso.
Acesse o Blog Pé-de-Rádio
* Esta oficina são voltadas para todos os alunos da FFP/UERJ São Gonçalo e oferecida gratuitamente.

2. Conversas em trânsito
Entrevistas com três membros da ecovila Terra UNA e coordenadores do curso Gaia Education no Brasil com os seguintes temas;
Diogo Alvim: Comunicação não-violenta.
Emmanuel Khodja: Economia sustentável e decisões por consenso
Filipe Freitas: Redes sociais sustentáveis.
Quando: 22/ 10 (Sexta-Feira) 08h as 19h.
Onde: As entrevistas serão realizadas uma após a outra em movimento pela cidade do Rio de Janeiro

3. Oficina de Vídeo com Andrei Muller e Gustavo Speridião (Circo dos Sonhos)
Quando: 29/10 (Sexta-Feira) e 30/10 (Sábado) 12h as 19h.
Onde: Zona Portuária, Rio de Janeiro
* Estas oficinas são voltadas para o grupo Flor do Asfalto, o e oferecida gratuitamente.

17 de out. de 2010

Rádio Lugar >> Apresentação Final por Romano

Romano realizou uma apresentação sobre seu trabalho 'Rádio Lugar' para um grupo de 10 pessoas no Parque Lage, Sexta-Feira dia 15 de Outubro. Concluindo assim sua residência EME>>.

A tarde consistiu de uma apresentação de algumas bases teóricas e práticas que levam Romano a criar e produzir suas intervenções pela cidade do Rio de Janeiro. Discutimos a questão da ecologia sonora e humana em torno da baía de guanabara e como os dispositivos adaptados por Romano, como seus sapatos, rádios e guarda-chuvas proporcionam suas micro-intervenções e poética. Três vídeos e um texto inédito, produzidos durante esta residência foram apresentados de dentro do estúdio móvel e discutidos entre os participantes deste evento.

Agradecemos a Direção da Escola de Artes Visuais Parque Lage pela fonte de luz e espaço para realizar este evento. Foi uma recepção pefeita, podendo nos estacionar embaixo de uma grande mangueira, rodeada pela floresta da Tijuca.









Tivemos nesta ocasião a participação de Adriano Tavares, Amanda Bolsas, Jacqueline Paschoal, Juliana Cerqueira, Luciane Briotto, Luiza Diniz, Luiz Sérgio, Marcelo Mudou e Thiago Antonio.





Os móveis designed especialmente para esta ocasião de apresentação foram uma mesa e três bancos de madeira reciclada, montadas enquanto os participantes chegavam. Os módulos de madeira foram criados por Silvia Leal e estarão disponíveis para utilização pelos próximos dois residêntes; Beatriz Lemos (18-29 out) e Active Ingredient (1-15 nov).